Já pensou em entrar em uma rede social que tem os homens ricos do Brasil? E se esses homens fossem totalmente diferentes dos que você tem tido o hábito de sair? Eles não são jovens sem visão de futuro e sem emprego, mas sim, homens bem de vida que procuram uma forma de se relacionar que se enquadre no estilo de vida deles: bem afortunado e dentro de um espaço valioso de tempo. Bom, se você se sentiu animada ao ler essa descrição, daqui a algum tempo você já vai ter alguém para chamar de meu Sugar Daddy.
Uma plataforma nova de relacionamento, ainda nova no Brasil tem unido garotas jovens a homens maduros e bens de vida, a fim de gerar um relacionamento sugar que tenha benefícios mútuos.
Quando me inscrevi no Meu Patrocínio não sabia muito bem qual tipo de homens ia encontrar e o que eles procuravam. Tudo me pareceu muito seguro, desde a inscrição até a forma de comunicar com meu Sugar Daddy que, conforme o tempo passou, migramos do site para o celular, o que tornou nossa relação mais pessoal e, conforme conversamos, fomos criando mais intimidade e, o mais importante, confiança.
No começo existia muita pouca informação sobre esse tipo de relacionamento; que, inclusive muitas pessoas, principalmente aqui no Brasil, ainda não entendem. Muitos fazem analogias com prostituição, mas isso é por não conhecerem. O que eu faço não é um trabalho. Minha vida profissional não gira em torno disso. Meu Sugar Daddy não é o meu chefe. O relacionamento que mantenho com as pessoas que conheço no Meu Patrocínio é extremamente pessoal. Fora dos jantares caros e dos passeios que faço com eles, eu tenho uma vida normal e um emprego em uma agência da minha cidade, Campinas.
Todas as experiências que meu Sugar Daddy me proporcionou ficaram marcadas para sempre na minha memória. Como seu tempo para lazer é muito escasso, ele preza para que a gente sempre aproveite muito bem ele. Cada minuto que ele deixa de trabalhar é muito valioso. Pelo menos é o que eu sei que acontece com pessoas que têm cargos muito altos em empresas de São Paulo.
Mais do que os mimos e presentes materiais, meu Sugar Daddy oferece algo que não tem valor: conhecimento. A cada jantar, cada passeio, cada coisa que fazemos juntos ele me ensina várias coisas. Não diretamente, sentando e me dando uma aula. Mas cada história sobre o que acontece internamente na empresa que ele trabalha tem algum ensinamento embutido. Mas tem um que eu aprendi depois de um ano sendo sugar baby, e que inclusive ele mesmo me fala sempre, é para eu curtir muito o presente, mas ficar com a cabeça lá no futuro. Planejar os anos seguintes. Porque a verdade é um só: ninguém sabe o que está a nossa espera lá na frente. E eu, ao contrário de muitas pessoas, não quero ter um futuro sem estagnado e sem sentido. O mundo em que vivemos é muito grande e eu não quero só conhecer a Europa, até mesmo porque eu já a conheço! 😉